Segundo o dicionário português, crença é um substantivo feminino, com significados: ação de crer na verdade ou na possibilidade de uma coisa, convicção íntima, opinião que se adota com fé e convicção, fé religiosa.

Crenças

Segundo o dicionário português, crença é um substantivo feminino, com significados: ação de crer na verdade ou na possibilidade de uma coisa, convicção íntima, opinião que se adota com fé e convicção, fé religiosa.

A crença é um sentimento inerente exclusivamente da raça humana, nenhum outro animal é capaz de cultivar ou transmitir tamanha subjetividade. De acordo com a epistemologia, a crença é a parte subjetiva do conhecimento, ou seja, aquilo que se acredita ser verdade mesmo que não haja nenhuma prova que confirme o fato.

Crenças são princípios de ação, não teorias vazias. Assim, se quisermos saber no que uma pessoa acredita, é só observarmos o que ela faz, não o que ela diz crer.

Dentro de um processo de coaching, eu gosto de trocar a palavra crença por convicção, pois essa troca, nos ajuda a compreender melhor sobre o que realmente acreditamos sobre nós mesmo e não nos confundir com as questões diversas, incluindo as religiosas.

Nossos relacionamentos, habilidades e possibilidades são influenciados pelas nossas crenças sobre eles.

Formamos nossas crenças como resultados de nossas experiências. Sob certo sentido, crenças são profecias autorrealizáveis.

Crenças podem e devem mudar.

Pensamos que crenças são formadas por experiências, mas igualmente experiências são o resultado de crenças. Isso significa que você pode escolher suas crenças.

Se você gosta dos resultados que obtém, então continue agindo da mesma maneira e mantenha suas crenças. Se não gosta dos seus resultados, atue de outra maneira e mude suas crenças…

A vida é mais sutil e mais complexa do que alguns de nós gostaríamos de acreditar.

Sua realidade é a realidade que você cria. Se tem crenças positivas, é porque as criou. Se as tem negativas você também as criou.

“A mente está em seu próprio lugar, e em si mesma. Pode fazer um céu do inferno, um inferno do céu.”
John Milton

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